segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Vinícius e Tom: a história dos mascotes olímpicos

Na semana em que os nomes dos novos mascotes das Olimpíadas e das Paralimpíadas que acontecerão na cidade do Rio de Janeiro em 2016 foram escolhidos (Vinícius e Tom), você já se perguntou quando surgiram os mascotes olímpicos? Pois, bem, os mesmos surgiram a partir das Olimpíadas de Grenoble em 1968 com o mascote Schuss (um esquiador). Desde então todo evento esportivo apresenta um ou mais de um mascote, já que as paralimpíadas ocorrem logo na sequência de encerramento dos jogos olímpicos. 

Considerado o mais famoso entre todos os mascotes esportivos está Misha, que abrilhantou, virou desenho e apresentou um novo filão comercial que sempre é lembrado. O urso, símbolo da Rússia, foi mascote das Olimpíadas de Moscou no ano de 1980 e é símbolo de todos os outros mascotes. O uso de animais, por sinal, é corrente: cachorro (Munique, 1972), castor (Montreal, 1976), lobo (Sarajevo, 1984), tigre (Seul, 1988), corujas (Nagano, 1998) entre outros.

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A escolha dos nomes dos mascotes oficiais de 2016 que representam a fauna e a flora do Brasil foi feita pelo público em votação pela internet. Foi uma justa homenagem aos poetas brasileiros de mesmo nome e à cidade do Rio de Janeiro.

A XXXI Olimpíada Rio 2016 ocorrerá entre os dias 3 e 21 de agosto. Algumas cidades que foram sede da Copa do Mundo, fora do Estado do Rio de Janeiro, também receberão competições. É o caso de Belo Horizonte, Brasília, Salvador e São Paulo, que receberão em suas arenas jogos preliminares de futebol (medalha de ouro nunca conquistada pela seleção canarinho).

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Na sequência, os Jogos Paralímpicos de Verão 2016 ou Jogos da XV Paralimpíada de Verão serão realizados entre os dias 7 e 18 de setembro com disputas de vôlei sentado, competições de atletismo e natação, iatismo, tiro, futebol de 5 e de 7, entre outros esporte.

Os próximos jogos serão disputados na cidade de Tóquio, no Japão, em 2020.

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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Liquidez Finita

Temos que falar da falta d'água que se instalou no Brasil no ano de 2014 como consequência da falta de consciência do brasileiro que não sabe usar e reutilizar esse bem tão precioso e da falta de políticas públicas (reflorestamento, reuso da água, despejo de esgoto, etc. etc etc). Estamos hoje passando por maus bocados. Aqui, vejam, começamos o racionamento (na véspera do feriado) e ficamos 36 horas sem receber uma gota de água na torneira. Registros desligados! No meu caso, pobre de mim, recentemente comprei uma casa e a caixa que tenho como reservatório é bem módica (por sinal, aqui tá vendendo caixa como água!). Menos de 36 horas depois já não tinha como fazer mais nada. A pia tá cheia e o banho de ontem, não posso descrever, me fez refletir sobre os sertanejos, sobre pessoas que vivem em locais sem infraestrutura básica e sempre sofrem mais do que nós...fiquei pensando se na casa do prefeito houve racionamento. Bom, essa não é uma crônica sobre política.

A escassez ou mesmo a falta d'água me fizeram lembrar de alguns filmes. Um em especial onde a chuva é atuante e não falta, pelo contrário. Faz parte do cenário, é atriz coadjuvante em quase todas suas cenas, é necessária, é infinitamente presente: Blade Runner (Ridley Scott, 1982). O filme se passa em 2019, então, se pensarmos aqui em coincidências (no caso de São Paulo), daqui a 5 anos teremos chuva para encher qualquer reservatório ou açude pelo nosso país afora. Primeira dica de filme para o feriadão: 1) rever Blade Runner.
 

Google - Cena de Blade Runner.


Outro filme é Morte e Vida Severina, oposto ao anterior no quesito excesso de água. Você pode escolher a versão: tem a de 1977 com Tânia Alves ou a de 2010, em desenho animado. Essa última é visualmente incrível, um belo filme. É a que sugiro para refletirmos sobre como devemos nos preocupar bem mais com essa questão.
 

Google - Morte e Vida Severina.

Então, se nesse feriado você não tem o que fazer ficam as dicas para vocês de bons filmes.


Namorinho de Sofá