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sexta-feira, 19 de maio de 2017

Virada Cultural 2017, vamos?

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Desde 2005 acontece na cidade de São Paulo Virada Cultural (algumas cidades do interior do Estado também já aderiram em datas diferentes). Evento bancado pela Secretaria Municipal de Cultural que atrai centenas e até milhares de pessoas em suas atrações culturais - música, teatro de rua, artesanato, oficinais, exposições, circo - convida paulistas, paulistanos e quem estiver passando pela cidade para ocupar os espaços (especialmente os centrais) e se socializar. É uma mistura de ritmos, mas também de tribos. De estilos e de várias gerações. É o povo ocupando a cidade com cultura. 

Como diria Confúcio "A cultura está acima da diferença da condição social". Se você não sabe quem foi Confúcio talvez já tenha ouvido falar de Bob Marley, que disse sabiamente "Um povo sem conhecimento, saliência de seu passado histórico, origem e cultura é como uma árvore sem raízes".

A inspiração do "festival de artes" que dura 24 horas e está em sua 13ª edição (começa amanhã dia 20/05 às 18 horas e vai até às 18 horas do dia 21/05) é do evento francês 'Nuit Blanche' que existe desde 2002. Em Sampa, as pessoas encontram diversos estilos sendo representados em diversos palcos espalhados pela cidade. Em outras edições na Avenida São João o lugar era do rock nacional, na Praça da República você podia sambar a noite toda, no Largo do Arouche o estilo era o popular e na Estação Julio Prestes, o palco era da MPB. 

Esse ano a organização do evento diversificou mais os espaços e criou os Cortejos. Com temáticas específicas e atrações "mais das antigas" diríamos, o que parece é que teremos muitos "foliões" pelas ruas de São Paulo curtindo as diversas atrações culturais (para todos os gostos, do hip hop ao jazz!).
Escurinho. Google.

Como parte do calendário cultural da cidade, este ano as atrações mais conhecidas (ou principais) ficarão por conta de Lineker e Cida Moreira, Filipe Catto cantando Cássia Eller, Samba da Vela, Simoninha, Tony Tornado, Daniela Mercury e Escurinho (direto da Paraíba!) entre outros.


Vale destacar que vários outros espaços públicos ficam abertos e com diversas atrações para todo tipo de público e de gosto. Assim como o metrô funcionando à noite toda. Fica a dica! E que a chuva intensa não afaste o público.

Viva a arte!
Namorinho de Sofá

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Ilú Obá de Min: cultura africana, música e dança. A força das mulheres.

 “Eu vi mulheres no cativeiro/Lavando as escadas do Bonfim/Eu vi os tambores do rei/Eu vi Ilú Obá De Min/Essas mulheres do cativeiro/Cansadas dos maus tratos do senhor/Tiraram seus tambores da senzala/Levaram para avenida/E cantaram pra Xangô”.
Foto: Namorinho de Sofá
Intervenção urbana e cultural na cidade de São Paulo é o que pretende ser o Bloco Ilú Obá De Min, que preserva as tradições religiosas africanas desde 2004. 
Um grupo de mulheres, muitas de negra alma, com seus tambores e danças, atraem a atenção de paulistanos e turistas por onde passam (e cantam). São cerca hoje de 150 mulheres que colocam em pauta o empoderamento das mulheres, a homofobia, o racismo, o sexismo, a causa negra.


 
 Nega Duda, homenageada do coletivo.

Siginificado de Ilú Obá De mim = "mãos femininas que tocam os tambores para o rei Xangô".

O bloco a cada ano homenageia uma mulher que represente suas causas. As visitas são bem vindas e as atividades são intensas. Se estiver por São Paulo consulte a programação junto ao Ilú.

Endereço: Alameda Eduardo Prado, 342 – Centro – São Paulo
Telefone: (11) 3222-5566
Email: iluobademin@yahoo.com.br 

Fontes: 

http://espacohumus.com/ilu-oba-de-min-serie-feminismo/
http://www.afreaka.com.br/notas/ilu-oba-de-min-maos-femininas-que-tocam-tambores/
http://www.mst.org.br/2015/02/09/mulheres-do-ilu-oba-de-min-se-preparam-para-tocar-os-tambores-no-carnaval-de-sao-paulo.html
http://www.afropress.com/galeria.asp?id=16165
Facebook Iló Obá De Min

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Você conhece o Samba da Vela?

Fundada no ano de 2000 por quatro amigos amantes do samba de raiz, o movimento cultural (e ritual musical) reúne crianças, mulheres, homens, idosos, ou seja, todas as idades e crenças em torno de uma vela e de muita música. 

Ao ser acesa a cultura vibra por toda parte a partir do samba e de poesias declamadas. Ao término da chama, se encerra o 'ritual cultural'.

Com a intenção de compartilhar com a nova geração a  importância do samba, o Samba da Vela no bairro de Santo Amaro, na cidade de São Paulo, está localizado em um grande espaço que pode receber até 400 pessoas (Rua Dr. Francisco Lopes 434 - Santo Amaro). O mais interessante é que para participar tem que ser em uma segunda-feira, único dia de apresentação. O início se dá às 20:45h.

A comunidade Samba da Vela constantemente apresenta novas revelações da música mais brasileira de todas: o samba. Muitas das composições ali apresentadas pelas primeira vez já foram ouvidas na boca de personalidades como Beth Carvalho e Fabiana Cozza.

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Conheça mais sobre o samba da vela:


Desejando que essa vela demore muito para se apagar e para quem estiver em Sampa, fica a dica!

Namorinho de Sofá.
(em busca de novidade cultural)

FUNDADORES
Paquera: Jose Alfredo Gonçalves de Miranda
Maurílio de Oliveira: Maurílio de Oliveira Souza
Chapinha: José Marilton da Cruz
Magnu Sousá: Magno de Oliveira Souza

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Mais Cor, Por Favor. Uma iniciativa da cidade de São Paulo que deveria ser adotada em todo o Brasil.

Mudando de ares a dica vem diretamente de São Paulo e da internet. Uma das maiores cidades do mundo e uma das mais cinzas está a caça de mais cor. A 'Cidade de Pedra' através do projeto Mais Cor, Por Favor busca doações simples: muros.

Os autores do projeto em parceria com grandes nomes para apoiar a causa convidam os paulistanos a doarem seus muros 'sem vida' para grafiteiros expressarem sua arte. O projeto e a doação são bem simples. Com alguns cliques você doa seu muro ou pode fazer parte dessa construção artística se voluntariando como grafiteiro na cidade de Sampa. 

Clique e conheça o projeto pelas imagens.

Em alguns dias vocês recebe a visita de artistas grafiteiros.

Iniciativas como essa não só trazem mais vida e cor para a metrópole, mas também desmistificam o grafiteiro e sua produção artística. Muitos ainda não acreditam, mas pichar um muro é bem diferente de grafitar. Pichar um muro é um ato de vandalismo, tem lei que condena o ato e pode até prender pichadores, enquanto que grafitar é uma arte de rua, que além de trazer os pichadores para uma nova realidade também tem o respeito dos mesmos. Já repararam como os pichadores não invadem os murais dos grafiteiros?

Assista ao vídeo no Youtube e divulgue a ideia. Não só para as grandes metrópoles, mas para cidades como Campina Grande. A arte não só embeleza nossas cidades, mas pode ajudar muito adolescente a encontrar um bom caminho.



Fica a dica do feriado!
Namorinho de Sofá